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sexta-feira, 4 de maio de 2012

Reunião de Pais

     A reunião de pais é um momento extremamente importante, onde formaremos vínculos para transmitirmos confiança em nossa instituição de ensino.
        E também um momento de conhecimento mútuo, levando os pais a compreenderem que seus filhos não são as unicas crianças da instituição, é preciso criar laços afetivos entre escola e família, para assim, estarmos unidos em eventuais circunstâncias que por ventura venham surgir.
      Sabemos que os pais enviam seus filhos para instituição de ensino acreditando no trabalho e respeito que daremos aos mesmos. É neste momento de reunião que se esclarece as primeiras dúvidas que surgir, principalmente para os novatos.
       Na primeira reunião muitos pais ainda estão ansiosos, sem saber ao certo o que está sendo trabalhado em sala, principalmente com crianças pequenas. Então sugerimos que se façam dinâmicas e proporcionem aos pais vivenciarem as contribuições  teóricas que serão oferecidas pelos professores, isso fará com que os pais sintam-se seguros e transmitam segurança a seus filhos.
        
            

PROJETO CORPO BERÇARIO II

Oi! Pessoal!
                 Começamos hoje um novo projeto com nossa turminha do berçario II. O nome do projeto é Corpo.

              Analisando nossa turminha pensamos em alguns objetivos importantes para o desenvolvimento de nossos pequenos,citarei alguns:
             _ Desenvolver a atenção para futura identificação da partes do corpo e órgãos dos sentidos;
             _ Estimular o raciocínio e a percepção visual, coordenação motora, lateralidade, etc;
             _ Desenvolver a linguagem oral;
             _ Identificar suas preferências em relação a tudo que o cerca, sua realidade;
             _ Formar próprios conceitos através de descobertas e experimentações;
             _ Estimular a criança a engatinhar, ficar de pé, rolar, agachar, sentar, levantar, rolar, correr;
             _ Estimular a criança a vestir-se e desvestir-se;
             __ Estimular a criança se identificar pelo nome e identificar outros.


            Demos início ao projeto falando um pouco sobre nosso corpo e identificando algumas partes, logo em seguida em roda cantamos algumas musiquinhas como :

Palminhas, palminhas
Nós vamos bater.
Depois as mãozinhas,
Pra trás esconder.

Bem leve,bem leve
Nós vamos bater.
Depois as mãozinhas,
pra trás esconder.


__Pode-se usar a mesma música para trabalhar o esquema corporal.

Olhinhos, olhinhos,
Nós vamos piscar,
Depois os olhinhos,
Fechados vão ficar.

Bracinhos, bracinhos
Prá cima esticar.
Depois os bracinhos,
Pra baixo voltar.

Pezinhos, pezinhos
Nós vamos bater.
depois com os pezinhos,
Nós vamos correr.

Cabeça, cabeça,
Nós vamos girar.
Depois a cabeça,
Pra frente abaixar.

Linguinha, linguinha
Pra fora botar,
depois a linguinha,
Pra dentro voltar.


Esse momento foi muito especial, pois eles amaram e tentaram cantar conosco, logo em seguida apresentamos outra musica que também fez sucesso.

Cabeça ombro, joelho
e pé,                                               Bis
Joelho e pé

Olhos, ouvidos, boca e nariz
Cabeça, ombro joelho e pé
Joelho e pé.


                Nós, professores da educação infantil precisamos ter ciência que é muito importante para criança na fase inicial escolar ter conhecimento do seu próprio corpo e o movimento que este pode realizar em diferentes espaços.
             Quando oferecemos a criança possibilidades para essa descobertas abre-se um leque, onde ela passa a se conhecer na sua totalidade.

Bem por hoje é só , logo, logo, postarei algumas atividades desenvolvidas em sala.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Hora de descobrir novas brincadeiras

 
    Quando a criança ingressa na escola e passa pela fase de adaptação é hora  de lhe apresentar novas regras, jogos e brincadeiras.
    É importante apresentar para as crianças novas brincadeiras para aproximá-las do grupo e, ao mesmo tempo desenvolver estruturas de pensamento.
     Brincadeiras com caixas é muito divertido e as crianças amam, pude vivenciar junto com elas a brincadeira do túnel, onde coloquei uma caixa embaixo da mesa e começamos a passar por ela pra descobrir o que havia do outro lado. Num primeiro momento houve resistência de alguns. Percebi através desta brincadeira a desconfiança de alguns deles e o medo de descobrir o novo. A partir daí comecei a trabalhar o medo  através de histórias utilizando fantoches o que me trouxe um resultado significativo.
     As brincadeiras em círculo também trouxeram um resultado muito bom, pois através da brincadeira de passar a bola, pude trabalhar a socialização, e de forma lúdica consegui com que eles se importassem com os outros a ponto de oferecer a bola na mão do amigo sem resistência.




   

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Adaptaçao

           Enfim, as aulas estão de volta e com os nossos pequenos precisamos dedicar carinho e amor sempre, principalmente nos primeiros dias de adaptação.
           Para que a adaptação aconteça de forma tranquila se faz necessário trazer tranquilidade a criança e deixá-la conhecer cada cantinho da sala. A criança precisa sentir-se segura e amada.
           Uma dica é conversar com ela e dizer que a mamãe não a abandonou e logo voltará, que ela está lá para brincar com novos amigos e conhecer muitas coisas novas.
           Precisamos criar vínculos afetivos com as crianças para podermos construir uma boa base para seu desenvolvimento.
          Inicialmente é legal realizar pequenas atividades fora da sala de aula, oferecer muitas músicas e brincadeiras para assim ganharmos a confiança da criança e conhecer cada uma individualmente.
          Estamos numa fase de adaptação muito gostosa, pois estamos brincando muito de fazer ginástica, rolar , cantar, contar histórias e desenhar.
          Percebi que as crianças estão interagindo muito bem umas com as outras, e isso é muito bom, pois trouxe uma tranquilidade para os novatos. Ás vezes tem um chorinho, o que é normal, mas estamos conseguindo acalmá-las através de brincadeiras e muito carinho.
         Adaptar uma criança no espaço físico exige apenas amor, muita paciência e segurança, pois a criança se sentindo segura, a possibilidade dela se adaptar bem é muito grande.
     

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Legislação

No Brasil considera-se como educação infantil o período de vida escolar em que se atendem, pedagogicamente, crianças com idade entre 0 e 5 anos e 11 meses. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional chama o equipamento educacional que atende crianças de 0 a 3 anos de "creche". O equipamento educacional que atende crianças de 4 a 6 anos se chama "pré-escola". Na educação infantil a avaliação far-se-á mediante acompanhamento o registro do seu desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental.
Recentes medidas legais modificaram o atendimento das crianças PRÉ-ESCOLA, pois alunos com seis anos de idade devem obrigatoriamente estar matriculados no primeiro ano do Ensino Fundamental.
Os dispositivos legais que estabeleceram as modificações citadas são os seguintes:
§  O Projeto de Lei nº 144/2005, aprovado pelo Senado em 25 de janeiro de 2006, estabelece a duração mínima de 9 (nove) anos para o ensino fundamental, com matrícula obrigatória a partir dos 6 (seis) anos de idade. Essa medida deverá ser implantada até 2010 pelos Municípios, Estados e Distrito Federal. Durante esse período os sistemas de ensino terão prazo para adaptar-se ao novo modelo de pré-escolas, que agora passarão a atender crianças de 4 e 5 anos de idade.

O Brasil sempre sofreu a influência de métodos de ensino de outros países. Essa influência se nota na grande quantidade de colégios particulares estrangeiros no país, principalmente os colégios de ensino bilíngue, no qual as crianças desde cedo tem o contato com uma língua estrangeira, além da língua pátria. No começo do século XX muitas escolas, hoje ditas tradicionais, se estabeleceram pelo país.



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Educação infantil no Brasil

No Brasil, por volta da década de 1970, com o aumento do número de fábricas, iniciaram-se os movimentos de mulheres e os de luta por creche, resultando na necessidade de criar um lugar para os filhos da massa operária, surgindo então as creches, com um foco totalmente assistencialista, visando apenas o “cuidar”. Pois segundo Faria (1999, p.25). Se os anos 70 voltaram-se para a mulher, nos anos 80, essa mulher voltou-se para as crianças. Foram, em geral, as feministas intelectualizadas de classe média, e que eram contra a ditadura, que passaram a pesquisar sobre a infância e assessorar os governos progressistas que, atendendo às reivindicações populares, prometeram creches nas suas campanhas eleitorais.
Só em 1988 a educação infantil teve início ao seu reconhecimento, quando pela primeira vez, foi colocada como parte integrante da Constituição, depois em 1990, com o Estatuto da Criança e do adolescente (ECA, Lei federal 8069/90), entre os direitos estava o de atendimento em creches e pré-escolas para as crianças até os 6 anos de idade. Pela primeira vez na história, uma Constituição do Brasil faz referência a direitos específicos das crianças, que não sejam aqueles circunscritos ao âmbito do Direito da Família. Também pela primeira vez, um texto constitucional define claramente como direito da criança de 0 a 6 anos de idade e dever do Estado, o atendimento em creche e pré-escola. (CAMPOS, ROSEMBERG, FERREIRA, 1995, p.17 e18) Posteriormente, entramos em um período de debate em torno da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), período que se estendeu até meados da década de 90. Nesse período, sem a aprovação da LDB, a lei maior, o Ministério da Educação em conjunto com outros segmentos define uma política nacional para educação infantil, propondo a criação de uma Comissão Nacional de Educação Infantil (CNEI), que a visão de formular e implementar políticas na área, atuando de 1993 a 1996. Em 1994, aconteceu a Conferência Nacional de Educação para Todos, e um dos eventos preparatórios à conferência foi o I Simpósio Nacional de Educação Infantil, que aprovou a Política Nacional de educação Infantil, com o apoio da CNEI. A partir da Constituição de 1988, do Estatuto da Criança e do Adolescente em 1990 (ECA, Lei Federal 8069/90) e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional em 1996, lei 9394/96 (BRASIL, 1996), a Educação Infantil foi colocada como a primeira etapa da Educação Básica no Brasil, abrangendo as crianças de 0 a 6 anos, concedendo-lhes um olhar completo, perdendo seu aspecto assistencialista e assumindo uma visão e um caráter pedagógico. Nesse momento acontece a Municipalização, a Educação Infantil passa a ser responsabilidade dos Municípios, com certo vínculo de verba com o Estado.



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Origem da educação infantil no Mundo

O modo de lidar com as crianças na idade média eram baseados em alguns costumes herdados da Antiguidade. O papel das crianças era definido pelo pai. Os direitos do pai no mundo grego que o pai, além de incluir total controle sobre o filho, incluía também de tirar-lhe a vida, caso o rejeitasse. No mundo germânico, além do poder do pai exercido no seio da família, existia o poder patriarcal, exercido pela dominação política e social. Nas sociedades antigas, o status da criança era nulo. Sua existência no meio social dependia totalmente da vontade do pai, podendo, no caso das deficientes e das meninas, serem mandadas para prostíbulos em lugar de serem mortas, em outros casos, (as pobres) eram abandonadas ou vendidas. Com a ascensão do cristianismo, o modo de lidar com as crianças mudou apesar de a mudança ter sido um processo lento. Maria Montessori foi uma das precursoras do tema.



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Educação infantil

A educação infantil, educação pré-escolar ou educação pré-primária consiste na educação das crianças antes da sua entrada no ensino obrigatório. É ministrada normalmente no período compreendido entre zero e seis anos de idade de uma criança. Neste tipo de educação, as crianças são estimuladas - através de atividades lúdicas e jogos - a exercitar as suas capacidades motoras e cognitivas, a fazer descobertas e a iniciar o processo de alfabetização.
Internacionalmente, à educação infantil ou pré-escolar corresponde normalmente o nível 0 definido pela ISCED. Contudo, em alguns sistemas educativos, este tipo de educação pode incluir a que é ministrada a crianças de idade inferior a três anos, portanto a um nível inferior ao do ISCED 0.
A educação infantil ou pré-escolar é ministrada em estabelecimentos educativos de vários tipos como berçários, creches, pré-escolas, jardins de infância ou jardins-escola.



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